Pergunta e Resposta 045:
Por que exigem um novo batismo nas águas quando alguém muda de uma denominação para outra?
Resposta:
Quando alguém, mesmo que tenha sido batizado nas águas em uma denominação evangélica e, ao passar para outra denominação, outro ministério, exigem que seja feito um novo batismo nas águas, simplesmente significa que, esse novo ministério, acredita que esse alguém ainda não nasceu de novo e não é crente ou filho de Deus.
Sem divagações. Não há como divagar ou ajustar uma argumentação para tentar mascarar esse real significado.
Disso decorre que, quando proclamam aos ventos que maior é aquele que une os evangélicos, ou seja, maior é Jesus, não passa de discurso enganoso, hipocrisia e frase de efeito para momentos adequados, PRINCIPALMENTE POLÍTICO OU QUANDO A IGREJA QUE SE DIZ EVANGÉLICA PENSA QUE O DEUS VERDADEIRO É BOBO, E USA O NOME DE DEUS PAI E DO SENHOR JESUS PARA TODO TIPO DE ABOMINAÇÃO POLÍTICA, MERCADOLÓGICA E ABUSOS CONTRA OVELHAS E PESSOAS INGÊNUAS, E, O DEUS VERDADEIRO COLOCA A JUSTIÇA DO MUNDO SOBRE ELA.
Aí sim, levantam um barulho declarando que o inimigo está perseguindo a igreja e precisam estar unidos, sim, nesses momentos a união se manifesta, com astúcia, para torcer a verdade e corromper ainda mais a justiça de Deus.
Chamam de irmão por questões de "política de boa vizinhança", mas, conforme a verdade do que ensinam e discipulam, só aparências.
Por isso faço lembrar páginas escritas neste site que apresentam essas falsidades. Quando o mal é comum, ou seja, quando a justiça do mundo age contra a igreja que se diz evangélica por causa de seus crimes comuns, QUE SÓ CEGO NÃO VÊ, urgentemente provocam uma união fraternal, o povo é alertado como se todos fossem um só corpo, igreja, para pelejar contra um inimigo comum.
Nesses momentos são TODOS IRMÃOS. Fora isso, cada qual dentro da sua turma, sem mistura, pois, se quiser ir para a outra denominação, batiza nas águas, novamente, para ser aceito como irmão. Até então era um mundano, não tinha nascido de novo, não era crente, não era irmão e, se não é irmão, todos do ministério também não são.
Compreendem a dimensão dessa medíocre hipocrisia da falsa irmandade?
Batizem de novo quantas vezes quiserem, pois, se não houver conversão ao Evangelho da graça de Jesus Cristo, vida em santificação, sem jugo da lei do Velho Testamento, sem doutrinas de demônios e de homens, sem crimes comuns que ATÉ CEGO VÊ, mas, os que se dizem crentes não conseguem ver (será?), enfim...
Se, o único Deus vivo e verdadeiro não der testemunho daquele que desce às águas do batismo, nem toda a água do mundo resolver?
Sergio Luiz Brandão